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“Comunicação de Risco e Riscos da InComunicação”

Minha dissertação de Mestrado

Thursday, July 29, 2010

Donut Marketing

A fusão da Web 1.0 e Web 2.0 está criando um novo paradigma, que combina o conteúdo que você criar em seu site de conteúdo com os outros criaram em canais de mídia social.
obra de Kotler:
“Inspirados por um famoso princípio de Charles Handy, representamos a missão de uma empresa por meio de um donut. O princípio diz, basicamente, que a vida é como um donut invertido, no qual o buraco está do lado de fora e a massa no meio. Na visão da vida do donut, o núcleo é fixo e o espaço a seu redor, flexível. A missão da empresa é o núcleo, que não pode ser modificado. As operações e o escopo de negócios da empresa são flexíveis, mas devem estar alinhadas com o núcleo”. “Enquanto a missão tem suas raízes no passado, quando a empresa foi fundada, a visão tem a ver com a invenção do futuro”.

Wednesday, July 28, 2010

Tuesday, July 27, 2010

III edição do curso sobre cobertura em áreas de conflito acontece no Rio de Janeiro

Mais de trinta jornalistas de diversos órgãos nacionais e estrangeiros, civis e militares, participaram, entre os dias 12 e 16 de julho de 2010, da terceira edição do Curso de Preparação para Jornalistas em Áreas de Conflito, que contou com aulas teóricas e práticas ministradas por profissionais do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) – ex-Ci Op Paz – do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), do Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio), e especialistas convidados. Para saber mais...

Dengue. Não vamos dar chance!!

Monday, July 26, 2010

Dengue. Não vamos dar chance!!

Tuesday, July 13, 2010

Transmedia: A narrativa ampliada pela tecnologia

Transmedia storytelling é a arte e a técnica de transmitir mensagens, temas ou histórias através de diferentes plataformas de mídia. Ferramenta para situações de crises.


Para criação de conteúdos transmidiáticos:
1- Pense em termos de transmídia desde o princípio;
2- Construa mundos, não somente histórias; 
3- Crie uma narrativa de base; 
4- Incentive rituais;
5- Favoreça a formação de comunidades; 
6- Forneça meios para que as pessoas criem identidades pessoais; 
7- Crie cenários para explorar contextos específico

Importante teorico: Henry Jenkins - artigo “Transmedia Storytelling - Moving characters from books to films to video games can make them stronger and more compelling”, publicado na revista Technology Review, do MIT

Comunicação de risco. Entrevista - IHU

IHU On-line é publicado pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, em São Leopoldo, RS
Revista do Instituto Humanitas - Unisinos - 28 maio de 2010.
Site Portal EcoDebate - 28 maio de 2010

Monday, July 12, 2010

Inovação Reversa


O termo é de autoria de Vijay Govindarajan, professor de TUck School of Business, nos Estados Unidos, É fácil definir a inovação em reverso: é aquela adotada primeiro nos mercados emergentes e, depois, exportada para os mercados ricos.

Na GE (General Electric), o modelo já funciona na divisão de produtos voltados à saúde. Um exemplo é o caso de uma máquina de ultrassom do tamanho de um laptop, o GE Logic, na faixa dos US$ 15 mil. Modelos tradicionais e sofisticados da GE podem custar mais de US$ 60 mil. O GE Logic foi criado para a China rural, mas a companhia prevê que as vendas do aparelho vão ganhar impulso também nos Estados Unidos, com a reforma da saúde proposta pela administração Obama, que privilegia soluções de baixo custo.
O fator que propiciou o nascimento da inovação reversa foi a crescente importância dos emergentes. “Não dá mais para desenhar um produto para o mercado americano ou europeu, e simplesmente adaptá-lo ao indiano ou chinês”, diz Govindarajan. O motivo é que a relação entre preço e performance na Índia, China ou Brasil é muito diferente.
A inovação ao reverso é descentralizada”, diz Govindarajan. O foco é o mercado local, sendo que o pessoal dedicado à inovação em reverso deve estar sediado e ser gerenciado nesses mercados. As equipes locais devem ser responsáveis pelos lucros e prejuízos e devem ter autonomia de decisão, o que inclui voz ativa na divisão do bolo dos recursos globais da empresa. Na medida em que os produtos inovadores se tornam comprovadamente bem-sucedidos, eles devem ser globalizados.(Fonte: Gestão e Inovação)