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“Comunicação de Risco e Riscos da InComunicação”

Minha dissertação de Mestrado

Sunday, February 6, 2011

Meio Ambiente e Comunicação de Risco

A problemática da Comunicação de Risco é composta por várias camadas conceituais. Num primeiro nível, temos o aspecto filosófico e seu teor ontológico e subjetivo da transição da linear idéia de Fortuna para o complexo conceito de Risco. E, por conseqüência, temos também as implicações desta transição sobre o novo sujeito ocidental moderno, sua percepção do meio ambiente, suas concepções morais e éticas e suas atitudes sociais e políticas.
Em seguida, há o aumento real de fatores de risco em decorrência das mudanças introduzidas pela modernidade. De um lado, temos a excessiva urbanização e industrialização do globo, as agressões perpetuadas contra o planeta e a impregnação da maior parte da população mundial num ambiente cada vez mais afastado da Natureza. Por outro lado, a própria tecnologia que rege a sociedade moderna contem em si um certo número de riscos inerentes ao seu funcionamento. Por último, a época moderna é também marcada pelas convulsões sociais e políticas que multiplicam as formas de violência contra o indivíduo, a sociedade humana e o meio ambiente.
Porém, ainda que não se ignore a veracidade dessas incertezas constitutivas da modernidade ocidental, é imperativo não se esquecer da perspectiva crítica que questiona o significado político e ideológico das representações e discursos midiáticos sobre o Risco.
A Comunicação proposta pretende analisar essas questões à luz da Comunicação Ambiental, no afã de elaborar quadros efetivos de administração da informação em condições de crise e, assim, garantir uma maior mobilização da população atingida ou ameaçada.

Wednesday, January 12, 2011

Eventos

Haiti ...um ano...Uma equipe de resposta



Sunday, December 12, 2010

Noticia da Força de Paz no Haiti

Últimas noticias - combate contra cólera
uma história comovente..


BRABATT 2 reforça Batalhão Argentino durante as eleições
Porto Príncipe (Haiti) – Durante as eleições, o BRABATT 2 reforçou o Batalhão Argentino na missão de garantia da segurança para a realização do pleito eleitoral e transporte de urnas. O apoio teve início, no dia 22 de novembro, com o deslocamento de um pelotão mecanizado para Gonaives. Em 29 de novembro, uma companhia do BRABATT 2, compondo a reserva da MINUSTAH como Força de Reação Rápida (QRF), foi enviada para Saint Marc. Na região central do Haiti, 120 militares atuaram na desobstrução de vias, na escolta de material eleitoral e no controle de manifestações. Em uma delas, no contato iminente, uma turba iniciou o canto do hino do Haiti que foi acompanhado pelos militares brasileiros. Esse fato fez com que a tropa ganhasse a simpatia do grupo de haitianos, que recuaram pacificamente. Fonte site Exercito

Improving Communication Between Risk Management Actors

Monday, November 29, 2010

Gaúcha participa de ajuda humanitária no Haiti

Haitianos ainda têm dúvidas sobre como se contrai o cólera

Córrego localizado no Centro de Porto Príncipe
Crédito: Luciano Nagel / Rádio Guaíba
A situação de emergência que o Haiti vive desde o terremoto de 12 de janeiro, que matou cerca de 250 mil pessoas, se agravou ainda mais com a passagem do furacão “Tomas” e com a epidemia do cólera. A gaúcha Rosane Lopes trabalha para a Organização Mundial da Saúde (OMS) e  esta é a quinta vez que ela visita o país caribenho, conhecido por depender de ajudas humanitárias. De acordo com Rosane, ainda há muitas dúvidas por parte dos haitianos quanto ao contágio pelo cólera. Um exemplo é Martinè Dufount, moradora de Porto Príncipe, que não sabe como se contrai a doença.

 Mais de 25 mil pessoas estão sendo tratadas em hospitais por terem registado sintomas da doença. O Banco Mundial anunciou um empréstimo de 10 milhões de dólares, mas a escassez no país vai desde o sabão aos sacos para colocar os cadáveres, que aumentam a toda hora. Cuba já enviou 400 médicos ao Haiti para ajudar as pessoas com sintomas do cólera. A Organização das Nações Unidas (ONU) espera que outros países e organizações contribuam diante da perspectiva de que centenas de milhares de haitianos sejam infectados. Fonte Correio do Povo - 29 nov 2010.

Sunday, November 7, 2010

Cité Soleil - Haiti

Friday, November 5, 2010

Monday, November 1, 2010

Furacão - Haiti

Para seguir furações. http://www.stormpulse.com/
http://www.nhc.noaa.gov/

Saturday, October 23, 2010

La OPS responde al brote de cólera en Haití

La Organización Panamericana de la Salud informó hoy que ha recibido la confirmación de laboratorio de los casos de cólera en Haití, en la provincia de Artibonite, y está respondiendo a fin de ayudar al Ministerio de Salud a evaluar la situación y actuar apropiadamente a fin de salvar vidas. Hasta el momento, la OPS ha sido notificada de más de 1.500 casos de diarrea grave y al menos 138 muertes en Saint-Marc, Grande-Saline y Mirebalais.
El 12 de enero del 2010, un potente terremoto de 7.0 de magnitud devastó Haití, causando una enorme pérdida de vidas, daños catastróficos a los edificios y un sufrimiento humano inimaginable. El Gobierno de Haití calcula que 220.000 personas perdieron la vida y más de 300.000 sufrieron traumatismos. El terremoto paralizó la infraestructura de Haití, destruyó ocho hospitales y dañó seriamente otros 22 en las tres zonas más afectadas.

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Wednesday, October 20, 2010

Saturday, September 4, 2010

Comunicação de Risco e Risco da Incomunicação

Einstein disse que “O maior problema da comunicação é a ilusão de que ela ocorreu”.
Comunicação é um processo de duas vias, envolvendo ambos o emissor e o receptor.

Eu posso pensar que estou enviando uma mensagem clara para você ao escrever neste blog, mas se você não o receber e não compreender o que eu quis dizer, eu falhei na comunicação com você.

Existem problemas particulares quando necessitamos estabelecer uma comunicação sobre o risco, pois todos enxergam o risco de maneira diferente. A percepção do risco é um tópico complexo, afetado por uma série de fatores que formam um “triplo cordão” de influências interconectadas. O primeiro cordão envolve uma avaliação racional da situação; o segundo cordão é formado por fatores subconscientes incluindo linhas cognitivas e heurísticas; o terceiro cordão ergue-se de reações de níveis internos incluindo as emoções.

Como resultado é muito importante dar a devida atenção na hora de estabelecer a comunicação sobre o risco, para garantir que as pessoas tenham as informações que elas precisam para responderem apropriadamente.

Um problema com a comunicação do risco em projetos é que existem muitas pessoas que precisam conhecer o risco, mas elas não necessitam da mesma informação. Podemos simplesmente fornecer a todos uma cópia do Registro de Risco e esperar que elas deduzam a informação que precisam. A comunicação sobre o risco merece mais atenção e cuidado do que imaginamos. Diferentes stakeholders precisam de diferentes níveis de informação sobre o risco.

Um stakeholder é definido como qualquer pessoa ou parte que tem um interesse no sucesso do projeto. Geralmente inclui o patrocinador do projeto, o gerente de projeto, o time do projeto, o comprador ou o cliente. Pode incluir fornecedores, subcontratados, usuários, gerentes seniores, parcerias joint ventures, o público em geral, reguladores, políticos, grupos de pressão e até concorrentes. Como decidimos o que informar para cada um destes grupos diferentes de pessoas?

Existe uma resposta simples para a questão de qual informação de risco deveria ser fornecida para cada stakeholder. Ela está relacionada ao nível de interesse que eles possuem no projeto, ou suas “partes”. Os riscos podem ser reportados no mesmo nível das suas partes. Por exemplo:

· O time do projeto precisa saber detalhes dos riscos do projeto em sua área do projeto.

· O gerente de projeto necessita saber como todos os riscos afetam os objetivos do projeto.

· O patrocinador do projeto está interessado nos benefícios do negócio e nas entregas do projeto, então ele precisa conhecer os riscos relacionados a isso.

· Usuários precisam conhecer sobre os riscos de funcionalidade.

· Gerente sênior deve ser informado sobre os riscos estratégicos.

· E assim por diante…

Cada risco é definido em relação a um objetivo, e os objetivos existem em diferentes níveis na organização. O stakeholder que também é responsável por um objetivo particular ou interesse no sucesso precisa conhecer quaisquer riscos associados. Associando os riscos com os objetivos e mapeando os objetivos para os stakeholders, poderemos focar nossa comunicação do risco e garantir que cada um obterá a informação que precisa. (Fonte: Projeto Diario/The Risk Doctor)

Planejamento

“O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho.” Peter Drucker

Sunday, August 15, 2010

As "e-drugs", novo fenômeno da internet, invadem a França

Um novo fenômeno da internet começou a ganhar força na França com o nome de "e-drugs", ou drogas digitais sonoras, com efeitos ainda desconhecidos.
As "e-drugs" se baseiam em um fenômeno neurológico que consiste na emissão de sons diferentes em cada ouvido e que estimula o cérebro, produzindo sensações de euforia, estados de transe ou de relaxamento.
As sessões possuem entre 15 e 30 minutos de sons que podem ser obtidos em sites especializados a preços que variam de sete a 150 euros e transmitem sensações fora do comum aos usuários. Para ler mais..

Thursday, July 29, 2010

Donut Marketing

A fusão da Web 1.0 e Web 2.0 está criando um novo paradigma, que combina o conteúdo que você criar em seu site de conteúdo com os outros criaram em canais de mídia social.
obra de Kotler:
“Inspirados por um famoso princípio de Charles Handy, representamos a missão de uma empresa por meio de um donut. O princípio diz, basicamente, que a vida é como um donut invertido, no qual o buraco está do lado de fora e a massa no meio. Na visão da vida do donut, o núcleo é fixo e o espaço a seu redor, flexível. A missão da empresa é o núcleo, que não pode ser modificado. As operações e o escopo de negócios da empresa são flexíveis, mas devem estar alinhadas com o núcleo”. “Enquanto a missão tem suas raízes no passado, quando a empresa foi fundada, a visão tem a ver com a invenção do futuro”.