O caminho de acesso à informação e de comunicação entre as pessoas está mudando rapidamente, criando novas formas de organização. SMS, redes sociais e marketing de estilo de vida (Mobile Communication - Social Media - Lifestyle Marketing) integram um sistema de comunicações mais progressista que melhora e amplia os esforços de comunicar.
Scott Goodstein foi assessor da Campanha de Obama e desenvolveu a plataformas de redes sociais. Vale conhecer seu site. Revolution Messaging
Sunday, June 13, 2010
Sunday, June 6, 2010
Comunicação de Risco - H1N1 na mídia.
A mídia espontânea e o alarde midiático em torno do Twitter, rede de mensagens de 140 caracteres, foram reflexos de um estudo divulgado nesta segunda-feira. Segundo pesquisa da Global Language Monitor, “Twitter” alcançou o post de palavra mais popular na língua inglesa no ano de 2009 na internet.
O atual maior fenômeno tecnocultural da internet superou “Obama”, presidente dos Estados Unidos, que ficou em segundo lugar, e “H1N1″, vírus da gripe A que assolou o mundo nos últimos meses.
A pesquisa, conhecida como “Top Words”, considerou o uso de todas as palavras em inglês produzidas e distribuídas por mais de um bilhão de pessoas que dominam o idioma e usam a internet.
Confira o ranking:
1º – Twitter
2º – Obama
3º – H1NI
4º – Stimulus (Estímulo): relacionado ao pacote financeiro anunciado nos Estados Unidos
5º – Vampire (Vampiro): referente às obras lançadas sobre o tema
6º – 2.0: sufixo que busca estabelecer assuntos relacionados à próxima geração
7º – Deficit (Déficit)
8º – Hadron: partículas efêmeras submetidas a colisão do LHC
9º – Healthcare (Seguro de saúde): tema recorrente que divide a opinião pública dos Estados Unidos
10º – Transparecy (Transparência): meta de governos que assumiram gestões nos últimos dois anos
1º – Twitter
2º – Obama
3º – H1NI
4º – Stimulus (Estímulo): relacionado ao pacote financeiro anunciado nos Estados Unidos
5º – Vampire (Vampiro): referente às obras lançadas sobre o tema
6º – 2.0: sufixo que busca estabelecer assuntos relacionados à próxima geração
7º – Deficit (Déficit)
8º – Hadron: partículas efêmeras submetidas a colisão do LHC
9º – Healthcare (Seguro de saúde): tema recorrente que divide a opinião pública dos Estados Unidos
10º – Transparecy (Transparência): meta de governos que assumiram gestões nos últimos dois anos
Fonte: Revista Veja.
Saturday, June 5, 2010
Comunicação de Risco: Communicating about the BP Oil Spill: What to Say; Who Should Talk by Peter M. Sandman
The Deepwater Horizon disaster is mostly a crisis – that is, a situation where hazard and outrage are both high – where people are rightly upset. It has elements of other kinds of risk communication. There is some unjustified outrage to manage (such as false or misleading accusations) and there are some “precaution advocacy” tasks to be done (such as convincing spill responders to protect themselves properly). But crisis communication is the main risk communication paradigm here.
In a crisis situation the principal communication task is to communicate honestly about the situation and help people bear their justified distress. Premature, dishonest, or disingenuous over-reassurance is a cardinal crisis communication sin. So is cavalier, unempathic dismissiveness.
Because crises are virtually always evolving, uncertain situations, sources should err on the alarming side. Thus BP’s Tony Hayward was very, very wrong to say on May 19 that “the environmental impact of this disaster is likely to have been very, very modest.” He did a much better job over the past several days in predicting that top kill had only a 60–70% chance of success, and in warning that early signs of what looked like success might well turn out misleading. plus information: Artigo completo
Friday, June 4, 2010
Thursday, June 3, 2010
O que um padeiro, um jornaleiro, um pastor, um barbeiro tem em comum?
"Tastemakers". São os líderes de opinião em cada comunidade. Muitas organizações gastam tempo e recursos em grandes campanhas mas pouco ou nenhum tempo é gasto conversando com líderes de opinião os quais tem potencial para interagir pessoalmente com o seu público a cada dia. Lembre-se, se as pessoas não estão lendo o jornal diário, onde estão recebendo as suas informações? Quem é o líder da comunidade que sabe o que está acontecendo na rua? Pode ser um pastor, barbeiro, esteticista, garçom, motorista de táxi. Essas pessoas apresentam canais de comunicação vitais
Resposta: Você ouve todos eles quando eles falam!
Wednesday, June 2, 2010
Uma tática para Desastres: "crowdsourcing "
O terremoto de 8,8 graus na escala Richter que atingiu o Chile, provocou um efeito imediato na internet. Nessas situações de grandes catástrofes, plataformas sociais participativas como o Twitter tornam-se mecanismos essenciais de prestação de serviço entre as pessoas. Dessa vez, porém, o que mais chamou atenção não foi a troca de informação entre os usuários dos nichos sociais, mas a criação de um site para centralizar as principais informações, fotos e vídeos relacionados à tragédia.
Terremotochile.com é um agregador de informações sobre a tragédia de 27 de fevereiro. Criado por jovens mexicanos – a estudante Evelyn Hernandez, de 24 anos, e o desenvolvedor web Francisco Oliveros, de 25 – o site disponibiliza endereços e telefones de instituições chilenas que podem, de alguma forma, ajudar no socorro às vitimas.
Além disso, oferece ferramentas para visualização das atuais condições das áreas afetadas – a partir do uso do Google Maps. Outro recurso com uso dos mapas informa às vítimas do terremoto os pontos de doação de sangue em todo o país (confira imagem abaixo). E há ainda informações sobre estabelecimentos comerciais ativos nas áreas atingidas pelo terremoto.
Uma tática próxima ao crowdsourcing
O modelo de produção adotado por Evelyn e Francisco para centralizar dados sobre a tragédia no Chile é comum na web. O trabalho organizado e com recursos multimídia aproxima-se da ideia de crowdsourcing, que é o conceito de utilizar dados oficiais coletados por cidadãos espalhados na web para desenvolver um único ambiente virtual e centralizador de informações.
Fonte: Revista Veja
Fonte: Revista Veja
Comunicação de Risco - Projeto BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento
Guia de Comunicação de Risco
“Agir em comum”, como bem mostra a História das civilizações, não é tarefa de fácil execução. Comunicar, neste sentido, é uma ação que deve ser pensada, planejada, avaliada e re-avaliada quantas vezes for preciso. A reflexão sobre o tema não deve estar dissociada da ação, sob o risco de não efetivar-se um verdadeiro diálogo com o próximo. Esta cartilha, minuciosamente pensada como uma guia desta comunicação efetiva, real, que não está dissociada de sua função social, também busca preencher lacunas no campo da comunicação, de forma a fortalecer as ações na saúde animal e no controle da febre aftosa. No primeiro capítulo, o leitor terá uma importante retrospectiva que aborda os fundamentos da comunicação moderna e identifica as raízes do agir comunicativo, mostrando que nossas ações só se tornam factíveis e fazem sentido dentro do quadro discursivo comunicacional que as engloba.
“Agir em comum”, como bem mostra a História das civilizações, não é tarefa de fácil execução. Comunicar, neste sentido, é uma ação que deve ser pensada, planejada, avaliada e re-avaliada quantas vezes for preciso. A reflexão sobre o tema não deve estar dissociada da ação, sob o risco de não efetivar-se um verdadeiro diálogo com o próximo. Esta cartilha, minuciosamente pensada como uma guia desta comunicação efetiva, real, que não está dissociada de sua função social, também busca preencher lacunas no campo da comunicação, de forma a fortalecer as ações na saúde animal e no controle da febre aftosa. No primeiro capítulo, o leitor terá uma importante retrospectiva que aborda os fundamentos da comunicação moderna e identifica as raízes do agir comunicativo, mostrando que nossas ações só se tornam factíveis e fazem sentido dentro do quadro discursivo comunicacional que as engloba.
No segundo capítulo, pretende-se mostrar de que forma a comunicação organizada pode (e deve) ser um precioso auxílio para o crescimento do cidadão e para o estabelecimento de um quadro social justo e equilibrado. Constata-se que uma comunicação efetiva considera o público receptor (o primeiro interessado) enquanto co-produtor do conhecimento e de sentido, e não somente como receptor passivo de dados informacionais dispersos.
Se bem utilizada, a Comunicação Social pode se tornar um recurso estratégico capaz de efetivar uma ação social profunda e abrangente.
É este o tema do terceiro capítulo, que aborda os princípios gerais da comunicação e os conecta com a Comunicação em Saúde Animal – tema que será aprofundado no quarto capítulo – e sua importância para os agentes sanitários e veterinários locais.
A importância da Comunicação Social no Controle da Febre Aftosa é o tema do quinto capítulo, em que um rápido panorama da doença é traçado. Em seguida, discute-se de que forma a Comunicação Social pode e deve contribuir para o controle da Febre Aftosa, bem como uma Comunicação inadequada pode contribuir muito mais na piora dos problemas do que com o alcance das soluções.
A efetividade desta Comunicação, bem como seus possíveis efeitos e conseqüências, são temas aprofundados no sexto capítulo, Comunicação de risco, com exemplos de emergências sanitárias anteriores e casos bem sucedidos de uma Ação Comunicativa, a serviço da conscientização popular e da mobilização social. Implicações políticas, epidemiológicas e midiáticas são analisadas de maneira direta e objetiva, dando uma importante ferramenta que poderá ser utilizada pelo leitor no dia-a-dia.
Ao final, uma série de perguntas e respostas incentivará o leitor a relembrar e verificar o que efetivamente foi compreendido durante a consulta, bem como a continuar sua pesquisa por meio da leitura da bibliografia sugerida.
Enfim, vale sublinhar que a presente cartilha foi concebida e realizada segundo um princípio modular, de camadas de leitura variadas e a entradas múltiplas. A forma proposta permite ao leitor de optar pela entrada e nível que mais se adequam à sua demanda do momento, sua expectativa e sua aptidão geral.
De fato, tentou-se oferecer ao profissional, ao técnico e ao público geral a possibilidade de se informar de modo tópico e prático, tirar suas dúvidas e enriquecer seus conhecimentos no tema abordado e, para quem desejar e se sentir mais incentivado, a cartilha proporciona um curso completo de Comunicação Social aplicada à Saúde Animal e Situações de Risco. Assim, esperamos que esta cartilha tenha uma utilizabilidade prática, eficiente, oportuna e duradoura.
Boa Leitura
Rosane lopes
Boa Leitura
Rosane lopes
Experiência Profissional
Conhecimentos Específicos em Comunicação de Risco (Apoio aos governos, resposta de mídia, mobilização social e treinamento) oficial de comunicações, com mais de 12 anos de experiência em comunicação para desenvolvimento, relações públicas, advocacia, marketing, no setor privado e no setor público (sistema das Nações Unidas: FAO, UNICEF, Banco Mundial, OMS / OPAS). Conhecimento dos Países Latinos, Brasil, Haiti, Angola e Cabo Verde.
Planejar antecipadamente, fundamental para situações de crises
"A goal without a plan is just a wish. "
"Uma meta sem um plano é apenas um desejo."
- Antoine de Saint-
"Risk always looks different when you're beating the system than when you've been beaten."— Jodi Picoult (Vanishing Acts)
Fundamental: 1. Construir a confiança entre instituição e público; 2. Comunicar com agilidade; 3. Ter transparência; 4. Respeitar a preocupação do público 5. Planejar antecipadamente.
"Uma meta sem um plano é apenas um desejo."
- Antoine de Saint-
"Risk always looks different when you're beating the system than when you've been beaten."— Jodi Picoult (Vanishing Acts)
Fundamental: 1. Construir a confiança entre instituição e público; 2. Comunicar com agilidade; 3. Ter transparência; 4. Respeitar a preocupação do público 5. Planejar antecipadamente.
Tuesday, June 1, 2010
UFRJ: Comunicação Ambiental - mesa temática
A problemática da Comunicação de Risco é composta por várias camadas conceituais. Num primeiro nível, temos o aspecto filosófico e seu teor ontológico e subjetivo da transição da linear idéia de Fortuna para o complexo conceito de Risco. E, por conseqüência, temos também as implicações desta transição sobre o novo sujeito ocidental moderno, sua percepção do meio ambiente, suas concepções morais e éticas e suas atitudes sociais e políticas.
Em seguida, há o aumento real de fatores de risco em decorrência das mudanças introduzidas pela modernidade. De um lado, temos a excessiva urbanização e industrialização do globo, as agressões perpetuadas contra o planeta e a impregnação da maior parte da população mundial num ambiente cada vez mais afastado da Natureza. Por outro lado, a própria tecnologia que rege a sociedade moderna contem em si um certo número de riscos inerentes ao seu funcionamento. Por último, a época moderna é também marcada pelas convulsões sociais e políticas que multiplicam as formas de violência contra o indivíduo, a sociedade humana e o meio ambiente.
Porém, ainda que não se ignore a veracidade dessas incertezas constitutivas da modernidade ocidental, é imperativo não se esquecer da perspectiva crítica que questiona o significado político e ideológico das representações e discursos midiáticos sobre o Risco.
A Comunicação proposta pretende analisar essas questões à luz da Comunicação Ambiental, no afã de elaborar quadros efetivos de administração da informação em condições de crise e, assim, garantir uma maior mobilização da população atingida ou ameaçada.
O risco pelos pensadores...citações
"Take into account that great love and great achievements involve great risk."
"Leve em consideração que grandes amores e conquistas envolvem grande risco."
"A ship is safe in harbor, but that's not what ships are for."
"Um navio está seguro no porto, mas não é para isto que os navios foram feitos."
— William G. Shedd
"Living is a risk," I snapped at him. "Every decision, every interaction, every step, every time you get out of bed in the morning, you take a risk. To survive is to know you're taking that risk and to not get out of bed clutching illusions of safety."
— William G. Shedd
"Living is a risk," I snapped at him. "Every decision, every interaction, every step, every time you get out of bed in the morning, you take a risk. To survive is to know you're taking that risk and to not get out of bed clutching illusions of safety."
— Maria V. Snyder (Magic Study)
"Il n'est pas tout certo Que soit incerta.
" Não é certo que tudo é incerto. "
- Blaise Pascal ( Pascal, Pensées )
" Não é certo que tudo é incerto. "
- Blaise Pascal ( Pascal, Pensées )
"There are costs and risks to a program of action, but they are far less than the long range risks and costs of comfortable inaction."
— John Fitzgerald Kennedy
— John Fitzgerald Kennedy
"The most important thing in communication is to hear what isn't being said."
— Peter Drucker
— Peter Drucker
about me
Tive três carreiras. Nasci em uma pequena cidade no Rio Grande do Sul. Me formei em Sociologia (UNISINOS). Meu primeiro emprego foi na área de Hotelaria, - Comunicação e Marketing, onde aprendi muito sobre rapidez nas tomadas de decisões. Deixei a hotelaria, e fui trabalhar como consultora de Marketing e Comunicação, foi quando pensei em regressar para sociologia, mas pelo destino, passei em um concurso para trabalhar em uma agência das Nações Unidas e acabei viajando o mundo para atender situações de emergências e prestando assessoria para comunicação em situações de risco. Epidemia da Pólio em Angola pela UNICEF. Epidemia da Dengue em Cabo Verde, pela OMS. Terremoto no Haiti, pela OPAS/OMS e Banco Mundial, Influenza Aviária no Egito. Produzi um livro sobre o tema e finalmente voltei ao mestrado, e fui a Harvard. Me especializei em Comunicação de Risco. Acho que meu fascínio com o tema de comunicação eficaz entre culturas diferentes, tem sido estimulado pela minha vida um pouco na Provence, França e Rio. Vivemos em um perfeito apartamento com pequeno jardim e vista para o Jardim Botânico, no Rio de Janeiro(Brasil). Onde dividimos nosso espaço com uma variedade de plantas, que sempre deleitam nossos espíritos.
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